domingo, 5 de julho de 2009

ATIVIDADE 3 - AUTONOMIA, INTERDISCIPLINARIDADE E CURRÍCULO

FÓRUM 3
O poder do professor é muito grande no tocante a relação interpessoal com os alunos. É ele o responsável direto pelo repasse de conteúdos na escola. Pensando por este aspecto, o planejamento em sala de aula deve se pautar em estratégicas pedagógicas que contribuam para o fortalecimento da aprendizagem dos educandos. É necessário gerenciar as ações e construí-las de maneira que o interesse dos alunos seja o principal objetivo a ser alcançado, consequentemente o conhecimento surge Os conteúdos curriculares precisam ser repassados de maneira atraente e real aos alunos e as aulas merecem de uma reformulação imediata para que o professor possa procurar mecanismos aliados a permanência do aluno na escola.
Com base no tema deste fórum, quando trata-se da autonomia do professor dentro da escola podemos destacar atividades que englobam tempo, ritmos e conhecimento como: aulas de campo, projetos interdisciplinares, utilização de mídias em sala de aula, pesquisas tecnológicas, pesquisas científicas, simulados eletrônicos etc.
Todos os processos vivenciados pela busca da aprendizagem escolar é valioso para a efetivação da educação de qualidade que tanto se almeija

BIBLIOTECA 3
Conclusões sobre Autonomia, interdisciplinaridade e currículo.

Como base no debate do fórum, a autonomia do professor na escola, é um dos aspectos que mais é levado em consideração nas relações interpessoais entre comunidade escolar e aluno.
Mas, essa autonomia não pode ser confundida com autoritarismo, pois para enfrentar desafios e rever os processos de autonomia, interdisciplinaridade e currículo, conseqüentemente, a prática pedagógica, constitui-se numa possibilidade interessante de revisão da prática existente, considerando que nada mais é do que o cotidiano da escola e sua forma de expressão e, como a escola é viva, essa compreensão do currículo, e da prática educativa, impõe, em sua implementação, o desenvolvimento de um espírito de abertura e de indagação sistemática por parte do professor para efetivamente superar as dificuldades dela decorrentes.
Ao considerar a mudança como processo, com ações que contribuam para o desenvolvimento da instituição e de seus profissionais, de modo a interferirem nos rumos da escola, reconhecemos a imprescindibilidade da interlocução de sua comunidade, unidos para busca do sucesso escolar, vislumbrando como produto final a construção de uma proposta curricular humanizadora, que pressupõe a abertura ao diálogo, por parte dos atores envolvidos no processo.
Lembramos ainda que entre os princípios pedagógicos que estruturam as áreas de conhecimento destaca-se como eixo articulador, a interdisciplinaridade. É importante deixar claro que a prática docente, ao adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento do currículo escolar, não significa o abandono das disciplinas.
Concluímos que é necessário um planejamento conjunto que possibilite a eleição de um eixo integrador, que pode ser um objeto de conhecimento, um projeto de intervenção e, principalmente, o desenvolvimento de uma compreensão da realidade sob a ótica da globalidade e da complexidade, uma perspectiva holística da realidade seguindo pela reta desejada que é a aprendizagem dos nossos alunos.

Um comentário:

  1. Eu,como aluno,detesto quando o professor modifica a posição dos alunos sobre as bancas nos dias das provas.Ora,todos nós assistimos aulas nas bancas que queremos,e como é que no dia da prova os professores se predestinam a mudar todo o posicionamento? Existe lei dentro dos contratos de graduação dizendo que é legal usar destes métodos? Se os professores usam este método visando fiscalizar os alunos,os professores deixam de lado a autonomia e usam da autoridade.É isto é legal?

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