DIÁRIO DE BORDO 6
Gêneros Midiáticos Integrados ao Projeto Didático
Como a proposta do projeto didático é estudar as práticas da língua portuguesa, tanto na modalidade falada quanto na escrita, destacando-se suas variadas possibilidades de ocorrência na mídia, bem como seus processos de construção textual e na aplicação ao ensino, o corpus constitui-se de discursos veiculados pela mídia impressa, digital, televisiva e radiofônica.
Não será uma abordagem da linguagem na Internet, nem uma análise de todos os gêneros emergidos ou em fase de emergência no meio virtual. Vale frisar que apesar da vasta grade de gêneros midiáticos existentes o projeto pretende esclarecer os formatos de comunicação que emergem nesse contexto.
O grande risco que corremos ao definir e identificar esses gêneros situa-se na própria natureza da tecnologia que os abriga. Seu vertiginoso avanço pode invalidar com grande rapidez as idéias aqui expostas. Isso obriga-nos a ter muita cautela nas afirmações feitas. Diante das informações já existentes até o presente momento listo abaixo sugestões de gêneros que podem fazer parte da contextualização do projeto em questão.
Gêneros Midiáticos Gêneros já existentes
1 E-mail 1 Carta pessoal // bilhete // correio
2 Bate-papo 2 Conversações (em grupos abertos ou reservados)
3 Aula virtual 3 Aulas presenciais
4 Endereço eletrônico 4 Endereço postal
5 Revistas Eletrônicas 5 Revista Impressa, textos, etc.
Claro que o projeto não necessariamente apresentará somente os gêneros acima citados, outros poderão surgir no decorrer do trabalho ou mesmo, substituir os já previamente escolhidos, tudo dependerá do contexto que será apresentado.
O planejamento do projeto requer uma organização de objetivos a serem alcançados com a escolha de um ou de vários tipos de gêneros. Essa escolha prévia deverá auxiliar o professor na determinação das regularidades lingüístico-discursivas que podem ser investigadas e estudadas com o gênero escolhido.
Partindo do pressuposto que o tema em questão é mídia e a língua portuguesa, o projeto será desenvolvido com alunos das 1ªs séries do ensino médio da EEFM. Monsenhor Manoel Carlos de Morais de Umari - CE, essa clientela basicamente instituída de alunos de classe média baixa, oriundos da zona rural e de escolas rurais ou que não tenham nenhum ou pouco acesso com a tecnologia, os gêneros e suportes de interação escolhidos não podem ser muito aquém dos conhecidos por eles, a inserção da nova tecnologia será evidenciada com certeza, mas também trabalharemos gêneros formais, como carta, revista, textos etc., o objetivo será fazer um paralelo entre o novo e o considerado “velho” para as novas tendências.
domingo, 5 de julho de 2009
ATIVIDADE 5 - MÍDIAS INTEGRADAS AO PROJETO DIDÁTICO
DIÁRIO DE BORDO 5
Durante todas as atividades evidenciadas no curso de mídia até hoje, várias sugestões foram sendo criadas ao longo do tempo com relação ao projeto didático a ser desenvolvido durante este processo. A escolha do projeto deve estar adequado às necessidades mais carentes da escola, devem surgir neste momento um contexto que vislumbre a tentativa de mudança na aprendizagem, deve ainda ser considerado todos os aspectos relativos à aceitação e participação dos estudantes.
Sabemos que para uma educação de qualidade é necessário primar pela chave principal deste desafio que é a leitura. A iniciação do aluno com as palavras, o nascimento pelo gosto de ler, então a língua portuguesa, mas especificamente a leitura e escrita deve ser vista como primordial para o crescimento de vida das pessoas.
Considerando os aspectos citados acima, estou em fase de pesquisa para desenvolver meu projeto didático relacionando a língua materna (Língua Portuguesa) com as mídias digitais dentro da escola. Sua influência com o hábito da leitura, e como esse casamento pode dar certo.
Várias mídias serão de suma importância para a execução deste projeto, mas, neste momento citarei as consideradas mais importantes para as atividades: O Livro Didático que não sai de moda e que tem a maior fonte de bibliografias e conteúdos impressos mundialmente, a Internet, que é febre de novidade na tecnologia e que possui uma vasta grade de informações pertinentes ao trabalho que pretendo desenvolver, o Projetor de Imagem que transmitirá as criações dos estudantes e até mesmo as informações extraídas diretamente da internet e outras mídias. Etc.
Vale salientar ainda, que devemos ter um conhecimento prévio com relação ao projeto político pedagógico para desenvolvermos o nosso projeto didático, é importante saber como ele é desenvolvido na escola, conhecer de perto sua missão, sua filosofia, seus objetivos e sua visão de futuro, já que este documento é criado por todos os seguimentos da escola, pais, alunos, funcionários, professores, gestores, conselhos e comunidade civil. O PPP é a identidade da escola é nele que são organizadas, analisadas, vividas e planejadas diariamente as ações.
No projeto Político Pedagógico deve estar contido principalmente o desejo da escola em preparar seus alunos para o mundo, para o trabalho e principalmente para a vida, inseri-los nas tomadas de decisões, fazer uma escola realmente democrática com a participação e colaboração de todos.
Durante todas as atividades evidenciadas no curso de mídia até hoje, várias sugestões foram sendo criadas ao longo do tempo com relação ao projeto didático a ser desenvolvido durante este processo. A escolha do projeto deve estar adequado às necessidades mais carentes da escola, devem surgir neste momento um contexto que vislumbre a tentativa de mudança na aprendizagem, deve ainda ser considerado todos os aspectos relativos à aceitação e participação dos estudantes.
Sabemos que para uma educação de qualidade é necessário primar pela chave principal deste desafio que é a leitura. A iniciação do aluno com as palavras, o nascimento pelo gosto de ler, então a língua portuguesa, mas especificamente a leitura e escrita deve ser vista como primordial para o crescimento de vida das pessoas.
Considerando os aspectos citados acima, estou em fase de pesquisa para desenvolver meu projeto didático relacionando a língua materna (Língua Portuguesa) com as mídias digitais dentro da escola. Sua influência com o hábito da leitura, e como esse casamento pode dar certo.
Várias mídias serão de suma importância para a execução deste projeto, mas, neste momento citarei as consideradas mais importantes para as atividades: O Livro Didático que não sai de moda e que tem a maior fonte de bibliografias e conteúdos impressos mundialmente, a Internet, que é febre de novidade na tecnologia e que possui uma vasta grade de informações pertinentes ao trabalho que pretendo desenvolver, o Projetor de Imagem que transmitirá as criações dos estudantes e até mesmo as informações extraídas diretamente da internet e outras mídias. Etc.
Vale salientar ainda, que devemos ter um conhecimento prévio com relação ao projeto político pedagógico para desenvolvermos o nosso projeto didático, é importante saber como ele é desenvolvido na escola, conhecer de perto sua missão, sua filosofia, seus objetivos e sua visão de futuro, já que este documento é criado por todos os seguimentos da escola, pais, alunos, funcionários, professores, gestores, conselhos e comunidade civil. O PPP é a identidade da escola é nele que são organizadas, analisadas, vividas e planejadas diariamente as ações.
No projeto Político Pedagógico deve estar contido principalmente o desejo da escola em preparar seus alunos para o mundo, para o trabalho e principalmente para a vida, inseri-los nas tomadas de decisões, fazer uma escola realmente democrática com a participação e colaboração de todos.
ATIVIDADE 4 - AUTOCRITICA
FÓRUM 4
ATIVIDADE EM SALA DE AULA - ANÁLISE CRÍTICA
A ATIVIDADE SOBRE CONTOS POPULARES FOI VISTA PELOS ALUNOS NA ÁPOCA COMO DIFERENTE E ATRAENTE, TIVEMOS VÁRIOS ALUNOS INTERESSADOS EM PARTICIPAR DA ATIVIDADE, SEU CONTEXTO FOI BEM ESTRUTURADO, MAS TIVEMOS ALGUNS PROBLEMAS NA SUA EXECUÇÃO, QUE RELATAREI COM MAIS CLAREZA NA EXPERIÊNCIA DA BIBLIOTECA. UM DOS PONTOS MAIS POSITIVOS É QUE ATÉ HOJE ESSA ATIVIDADE É DESENVOLVIDA NA ESCOLA COMO PROJETO, SÓ QUE AGORA É FEITA PELOS PROFESSORES DE HISÓRIA E LÍNGUA PORTUGUESA, E TAMBÉM QUE FAZ PARTE DOS PROJETOS FINANCIÁVEIS DO NOSSO PDE. FICO MUITO FELIZ EM SABER QUE ESSA ATIVIDADE PROPORCIOU E AINDA PROPORCIONA AÇÕES SATISFAÓRIAS NA ESCOLA.
BIBLIOTECA 4
Tema: Autocrítica
Sub-Tema: Experiência
Contextualização da atividade:
A atividade desenvolvida na época tratava-se da história. Estuda o que homens e mulheres, de todas as idades, fizeram, pensaram ou sentiram como seres sociais. Nessa atividade as sugestões para sua execução pretendem além de resgatar a cultura popular local, tem o objetivo de contribuir para o ensino aprendizagem dos alunos, fortalecendo a inclusão dos educandos no processo das novas tecnologias existentes na escola, como também no cotidiano.
Na rotina da escola que trabalho, as atividades diferenciadas, projetos etc, ainda são um desafio para professores e gestão.
Pontos Positivos:
Quando a atividade foi divulgada na turma do 1° ano “A”, os alunos aceitaram muito bem, gostaram da contextualização e ainda sugeriram mudanças na atividade, que claro foi imediatamente aceita, já que a participação dos mesmos era essencial para a realização da atividade;
A culminância das histórias foi evidenciada a toda comunidade escolar através de apostilas;
A inserção das mídias na atividade fez com que os alunos sentissem-se importantes no processo;
O relato dos historiadores em suas residências, foi de grande aprendizado para os alunos etc.
Pontos Negativos:
Tivemos vários problemas com as mídias (apresentavam alguns defeitos);
Na rotina da escola que trabalho, as atividades diferenciadas, projetos etc, ainda são um desafio para professores e gestão, então tivemos que nos desdobrar para a socialização;
Alunos de outras turmas sentiram-se incomodados em não participar, já que a atividade era para 1 turma;
A digitação das histórias demorou um pouco, porque o processo de retirá-las do gravador era lenta;
Tivemos no decorrer da atividade a desistência de alguns alunos;
Tivemos alguns problemas no sinal da internet para fazer as pesquisas cabíveis, pois a escola na época passou por uma reforma, o que dificultou muito o andamento da atividade.
ATIVIDADE EM SALA DE AULA - ANÁLISE CRÍTICA
A ATIVIDADE SOBRE CONTOS POPULARES FOI VISTA PELOS ALUNOS NA ÁPOCA COMO DIFERENTE E ATRAENTE, TIVEMOS VÁRIOS ALUNOS INTERESSADOS EM PARTICIPAR DA ATIVIDADE, SEU CONTEXTO FOI BEM ESTRUTURADO, MAS TIVEMOS ALGUNS PROBLEMAS NA SUA EXECUÇÃO, QUE RELATAREI COM MAIS CLAREZA NA EXPERIÊNCIA DA BIBLIOTECA. UM DOS PONTOS MAIS POSITIVOS É QUE ATÉ HOJE ESSA ATIVIDADE É DESENVOLVIDA NA ESCOLA COMO PROJETO, SÓ QUE AGORA É FEITA PELOS PROFESSORES DE HISÓRIA E LÍNGUA PORTUGUESA, E TAMBÉM QUE FAZ PARTE DOS PROJETOS FINANCIÁVEIS DO NOSSO PDE. FICO MUITO FELIZ EM SABER QUE ESSA ATIVIDADE PROPORCIOU E AINDA PROPORCIONA AÇÕES SATISFAÓRIAS NA ESCOLA.
BIBLIOTECA 4
Tema: Autocrítica
Sub-Tema: Experiência
Contextualização da atividade:
A atividade desenvolvida na época tratava-se da história. Estuda o que homens e mulheres, de todas as idades, fizeram, pensaram ou sentiram como seres sociais. Nessa atividade as sugestões para sua execução pretendem além de resgatar a cultura popular local, tem o objetivo de contribuir para o ensino aprendizagem dos alunos, fortalecendo a inclusão dos educandos no processo das novas tecnologias existentes na escola, como também no cotidiano.
Na rotina da escola que trabalho, as atividades diferenciadas, projetos etc, ainda são um desafio para professores e gestão.
Pontos Positivos:
Quando a atividade foi divulgada na turma do 1° ano “A”, os alunos aceitaram muito bem, gostaram da contextualização e ainda sugeriram mudanças na atividade, que claro foi imediatamente aceita, já que a participação dos mesmos era essencial para a realização da atividade;
A culminância das histórias foi evidenciada a toda comunidade escolar através de apostilas;
A inserção das mídias na atividade fez com que os alunos sentissem-se importantes no processo;
O relato dos historiadores em suas residências, foi de grande aprendizado para os alunos etc.
Pontos Negativos:
Tivemos vários problemas com as mídias (apresentavam alguns defeitos);
Na rotina da escola que trabalho, as atividades diferenciadas, projetos etc, ainda são um desafio para professores e gestão, então tivemos que nos desdobrar para a socialização;
Alunos de outras turmas sentiram-se incomodados em não participar, já que a atividade era para 1 turma;
A digitação das histórias demorou um pouco, porque o processo de retirá-las do gravador era lenta;
Tivemos no decorrer da atividade a desistência de alguns alunos;
Tivemos alguns problemas no sinal da internet para fazer as pesquisas cabíveis, pois a escola na época passou por uma reforma, o que dificultou muito o andamento da atividade.
ATIVIDADE 3 - AUTONOMIA, INTERDISCIPLINARIDADE E CURRÍCULO
FÓRUM 3
O poder do professor é muito grande no tocante a relação interpessoal com os alunos. É ele o responsável direto pelo repasse de conteúdos na escola. Pensando por este aspecto, o planejamento em sala de aula deve se pautar em estratégicas pedagógicas que contribuam para o fortalecimento da aprendizagem dos educandos. É necessário gerenciar as ações e construí-las de maneira que o interesse dos alunos seja o principal objetivo a ser alcançado, consequentemente o conhecimento surge Os conteúdos curriculares precisam ser repassados de maneira atraente e real aos alunos e as aulas merecem de uma reformulação imediata para que o professor possa procurar mecanismos aliados a permanência do aluno na escola.
Com base no tema deste fórum, quando trata-se da autonomia do professor dentro da escola podemos destacar atividades que englobam tempo, ritmos e conhecimento como: aulas de campo, projetos interdisciplinares, utilização de mídias em sala de aula, pesquisas tecnológicas, pesquisas científicas, simulados eletrônicos etc.
Todos os processos vivenciados pela busca da aprendizagem escolar é valioso para a efetivação da educação de qualidade que tanto se almeija
BIBLIOTECA 3
Conclusões sobre Autonomia, interdisciplinaridade e currículo.
Como base no debate do fórum, a autonomia do professor na escola, é um dos aspectos que mais é levado em consideração nas relações interpessoais entre comunidade escolar e aluno.
Mas, essa autonomia não pode ser confundida com autoritarismo, pois para enfrentar desafios e rever os processos de autonomia, interdisciplinaridade e currículo, conseqüentemente, a prática pedagógica, constitui-se numa possibilidade interessante de revisão da prática existente, considerando que nada mais é do que o cotidiano da escola e sua forma de expressão e, como a escola é viva, essa compreensão do currículo, e da prática educativa, impõe, em sua implementação, o desenvolvimento de um espírito de abertura e de indagação sistemática por parte do professor para efetivamente superar as dificuldades dela decorrentes.
Ao considerar a mudança como processo, com ações que contribuam para o desenvolvimento da instituição e de seus profissionais, de modo a interferirem nos rumos da escola, reconhecemos a imprescindibilidade da interlocução de sua comunidade, unidos para busca do sucesso escolar, vislumbrando como produto final a construção de uma proposta curricular humanizadora, que pressupõe a abertura ao diálogo, por parte dos atores envolvidos no processo.
Lembramos ainda que entre os princípios pedagógicos que estruturam as áreas de conhecimento destaca-se como eixo articulador, a interdisciplinaridade. É importante deixar claro que a prática docente, ao adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento do currículo escolar, não significa o abandono das disciplinas.
Concluímos que é necessário um planejamento conjunto que possibilite a eleição de um eixo integrador, que pode ser um objeto de conhecimento, um projeto de intervenção e, principalmente, o desenvolvimento de uma compreensão da realidade sob a ótica da globalidade e da complexidade, uma perspectiva holística da realidade seguindo pela reta desejada que é a aprendizagem dos nossos alunos.
O poder do professor é muito grande no tocante a relação interpessoal com os alunos. É ele o responsável direto pelo repasse de conteúdos na escola. Pensando por este aspecto, o planejamento em sala de aula deve se pautar em estratégicas pedagógicas que contribuam para o fortalecimento da aprendizagem dos educandos. É necessário gerenciar as ações e construí-las de maneira que o interesse dos alunos seja o principal objetivo a ser alcançado, consequentemente o conhecimento surge Os conteúdos curriculares precisam ser repassados de maneira atraente e real aos alunos e as aulas merecem de uma reformulação imediata para que o professor possa procurar mecanismos aliados a permanência do aluno na escola.
Com base no tema deste fórum, quando trata-se da autonomia do professor dentro da escola podemos destacar atividades que englobam tempo, ritmos e conhecimento como: aulas de campo, projetos interdisciplinares, utilização de mídias em sala de aula, pesquisas tecnológicas, pesquisas científicas, simulados eletrônicos etc.
Todos os processos vivenciados pela busca da aprendizagem escolar é valioso para a efetivação da educação de qualidade que tanto se almeija
BIBLIOTECA 3
Conclusões sobre Autonomia, interdisciplinaridade e currículo.
Como base no debate do fórum, a autonomia do professor na escola, é um dos aspectos que mais é levado em consideração nas relações interpessoais entre comunidade escolar e aluno.
Mas, essa autonomia não pode ser confundida com autoritarismo, pois para enfrentar desafios e rever os processos de autonomia, interdisciplinaridade e currículo, conseqüentemente, a prática pedagógica, constitui-se numa possibilidade interessante de revisão da prática existente, considerando que nada mais é do que o cotidiano da escola e sua forma de expressão e, como a escola é viva, essa compreensão do currículo, e da prática educativa, impõe, em sua implementação, o desenvolvimento de um espírito de abertura e de indagação sistemática por parte do professor para efetivamente superar as dificuldades dela decorrentes.
Ao considerar a mudança como processo, com ações que contribuam para o desenvolvimento da instituição e de seus profissionais, de modo a interferirem nos rumos da escola, reconhecemos a imprescindibilidade da interlocução de sua comunidade, unidos para busca do sucesso escolar, vislumbrando como produto final a construção de uma proposta curricular humanizadora, que pressupõe a abertura ao diálogo, por parte dos atores envolvidos no processo.
Lembramos ainda que entre os princípios pedagógicos que estruturam as áreas de conhecimento destaca-se como eixo articulador, a interdisciplinaridade. É importante deixar claro que a prática docente, ao adotar a interdisciplinaridade como metodologia no desenvolvimento do currículo escolar, não significa o abandono das disciplinas.
Concluímos que é necessário um planejamento conjunto que possibilite a eleição de um eixo integrador, que pode ser um objeto de conhecimento, um projeto de intervenção e, principalmente, o desenvolvimento de uma compreensão da realidade sob a ótica da globalidade e da complexidade, uma perspectiva holística da realidade seguindo pela reta desejada que é a aprendizagem dos nossos alunos.
ATIVIDADE 2 - PROJETOS DIDÁTICOS
FÓRUM 2
Os projetos didáticos tem se destacado no espaço escolar, além de contribuir para a transformação da prática docente. Através desta implementação o professor encontra mais um aliado para desenvolver conteúdos e acima de tudo inseri os alunos no processo de participação nas atividades diferenciadas. Sabemos que a escola hoje tem dependido muito de projetos desde o seu geral que é o PDE, onde são geradas todas as ações que possibilitarão o andamento da escola, e consequentemente de sua vida financeira.
O desperdício do tempo pedagógico na escola é um dos entraves para gestores e educadores, com a iniciativa do trabalho com projetos didáticos a permanência do aluno em sala de aula tem sido mais satisfatória, fazendo-os parte integrante na socialização do conhecimento.
BIBLIOTECA 2
Conclusões sobre Projetos didáticos e Papéis Sociais da escola, de professores e estudantes.
O trabalho com projetos em sala de aula amplia nossas possibilidades de construção de conhecimento de forma mais global, tendo como eixo a aprendizagem significativa. Possibilita ainda, o diálogo com a realidade dos alunos ampliando seus conhecimentos, com as diversas áreas de conhecimento e fomenta a perspectiva de trabalho coletivo entre professores, alunos e comunidade escolar.
Permite ainda uma avaliação processual do desenvolvimento escolar dos alunos envolvidos e da reflexão permanente sobre a prática pedagógica, pois esta estratégia não se apóia em normas e regras rígidas. O grupo constrói seu processo de aprendizagem a partir do momento em que sana dificuldades e buscando aprofundamentos.
Vale ressaltar ainda, que o trabalho com projetos em sala de aula tem como um de seus principais objetivos, proporcionar aos alunos a aprendizagem significativa. Porém, os projetos vêm sendo muitas vezes utilizados de maneira paralela à rotina escolar diária, como um trabalho a mais a ser executado pelo professor, que muitas vezes não vê como conciliar as duas coisas: o plano de conteúdos e as temáticas dos projetos. Dessa forma a proposta de aprendizagem significativa por parte dos alunos fica a desejar, pois em vez de o projeto vir a dar um sentido, um significado aos conteúdos, acaba sendo visto como algo desconectado desses conteúdos.
Os projetos didáticos tem se destacado no espaço escolar, além de contribuir para a transformação da prática docente. Através desta implementação o professor encontra mais um aliado para desenvolver conteúdos e acima de tudo inseri os alunos no processo de participação nas atividades diferenciadas. Sabemos que a escola hoje tem dependido muito de projetos desde o seu geral que é o PDE, onde são geradas todas as ações que possibilitarão o andamento da escola, e consequentemente de sua vida financeira.
O desperdício do tempo pedagógico na escola é um dos entraves para gestores e educadores, com a iniciativa do trabalho com projetos didáticos a permanência do aluno em sala de aula tem sido mais satisfatória, fazendo-os parte integrante na socialização do conhecimento.
BIBLIOTECA 2
Conclusões sobre Projetos didáticos e Papéis Sociais da escola, de professores e estudantes.
O trabalho com projetos em sala de aula amplia nossas possibilidades de construção de conhecimento de forma mais global, tendo como eixo a aprendizagem significativa. Possibilita ainda, o diálogo com a realidade dos alunos ampliando seus conhecimentos, com as diversas áreas de conhecimento e fomenta a perspectiva de trabalho coletivo entre professores, alunos e comunidade escolar.
Permite ainda uma avaliação processual do desenvolvimento escolar dos alunos envolvidos e da reflexão permanente sobre a prática pedagógica, pois esta estratégia não se apóia em normas e regras rígidas. O grupo constrói seu processo de aprendizagem a partir do momento em que sana dificuldades e buscando aprofundamentos.
Vale ressaltar ainda, que o trabalho com projetos em sala de aula tem como um de seus principais objetivos, proporcionar aos alunos a aprendizagem significativa. Porém, os projetos vêm sendo muitas vezes utilizados de maneira paralela à rotina escolar diária, como um trabalho a mais a ser executado pelo professor, que muitas vezes não vê como conciliar as duas coisas: o plano de conteúdos e as temáticas dos projetos. Dessa forma a proposta de aprendizagem significativa por parte dos alunos fica a desejar, pois em vez de o projeto vir a dar um sentido, um significado aos conteúdos, acaba sendo visto como algo desconectado desses conteúdos.
ATIVIDADE 1 - CONCEPÇÕES PEDAGÓGICAS/APRENDIZAGEM
FÓRUM 1
O modelo de gestão posto na atualidade tem se destacado muito no que se refere a busca pelo conhecimento de maneira mais rápida e eficiente. As escolas muito tem tentado adequar os diversos modelos de concepções pedagógicas com um único objetivo o de fortalecer o sucesso da aprendizagem dos alunos. Teorias de muitos autores, filósofos, estudiosos como: PIAGET, Paulo Freire, VIGOSTSKY etc, são vistos como fundamentais para o desenvolvimento de conteúdos nas escolas, mas percebo que é necesário uma reestruturação da política educacional para que realmente cheguemos ao fundamental que é o professor ensinando e o aluno aprendendo. O conhecimento depende de teorias e concepções, mas não somente delas, os indivíduos envolvidos neste processo precisa compreender que é necessário uma transformação da prática e melhoramento do pensamento em relação ao conhecimento, devemos buscá-lo mesmo que não nos ofereçam concepções.
Diante de cosulta realizada na escola que trabalho, foi destacada algumas concepções que envolvem os trabalhos em sala de aula, mas que estas se misturam na tentativa de formar uma só, como a concepção Tradicional que visa o disciplina punitiva, os resultados quantitativos, autoridade do professor etc., A concepção Renovadora que abrange o auxilio, as vivências, o social etc., A concepção Renovadora (Escola Nova) que visa a formação de atitudes, a centralização no aluno, etc., E por fim a concepção Tecnicista que comtempla, comportamentos através de técnicas, aprendizagem baseada no desempenho, transmissão e recepção de informações etc.
BIBLIOTECA 1
Concepções extraídas do Fórum 1 – Concepções de ensino / aprendizagem
Pela discussão dos colegas no fórum a respeito das concepções pedagógicas, pude concluir que as escolas caminham juntas pelo sucesso da aprendizagem dos alunos. As escolas hoje mantêm uma postura de inovadora, mas que seus resultados diferem desta concepção.
A luta pela qualidade do ensino tem sido muito questionado no que se refere “A escola que Queremos” os valores estão sendo jogados fora, a inclusão tem andado paulatinamente, constatando com isso um déficit enorme na gestão de qualidade.
O professor baseia seu trabalho em concepções que visam o melhoramento de atitudes, de aprendizagem e de tendências novas. As concepções de fato ajudam bastante o processo pedagógico da escola, mas que estas não são valorizadas ou colocadas em prática da maneira mais correta, e nem tão pouco são as únicas salvadora da prática, muitas vezes não acreditamos nos nossos talentos, nem nos talentos dos alunos, a falta de perspectivas futuras está sumindo dia a dia, a visão de mundo pouco se é questionada, e todas essas questões geram um resultado insatisfatório no desenvolvimento profissional de gestores, professores e alunos. Os professores sendo influenciados pela prática cotidiana devem refletir sobre o que se faz e por que se faz tendo como referencial algo que os guiem e justifiquem sua atuação.
Como havia citado no fórum, é possível com base em todas as concepções trabalhadas no espaço escolar, ser criada uma nova concepção que gere de verdade o sucesso do aluno na escola e na vida.
Então a aprendizagem deve ser vista não só na dimensão individual como na dimensão social. Neste aspecto deve ser considerado o professor como agente mediador entre indivíduo e sociedade e o aluno como aprendiz social.
Conclui – se, portanto, que é “fundamental que o individuo se insira em determinado meio cultural para que aconteçam mudanças no seu desenvolvimento” VYGOTSKY.
O modelo de gestão posto na atualidade tem se destacado muito no que se refere a busca pelo conhecimento de maneira mais rápida e eficiente. As escolas muito tem tentado adequar os diversos modelos de concepções pedagógicas com um único objetivo o de fortalecer o sucesso da aprendizagem dos alunos. Teorias de muitos autores, filósofos, estudiosos como: PIAGET, Paulo Freire, VIGOSTSKY etc, são vistos como fundamentais para o desenvolvimento de conteúdos nas escolas, mas percebo que é necesário uma reestruturação da política educacional para que realmente cheguemos ao fundamental que é o professor ensinando e o aluno aprendendo. O conhecimento depende de teorias e concepções, mas não somente delas, os indivíduos envolvidos neste processo precisa compreender que é necessário uma transformação da prática e melhoramento do pensamento em relação ao conhecimento, devemos buscá-lo mesmo que não nos ofereçam concepções.
Diante de cosulta realizada na escola que trabalho, foi destacada algumas concepções que envolvem os trabalhos em sala de aula, mas que estas se misturam na tentativa de formar uma só, como a concepção Tradicional que visa o disciplina punitiva, os resultados quantitativos, autoridade do professor etc., A concepção Renovadora que abrange o auxilio, as vivências, o social etc., A concepção Renovadora (Escola Nova) que visa a formação de atitudes, a centralização no aluno, etc., E por fim a concepção Tecnicista que comtempla, comportamentos através de técnicas, aprendizagem baseada no desempenho, transmissão e recepção de informações etc.
BIBLIOTECA 1
Concepções extraídas do Fórum 1 – Concepções de ensino / aprendizagem
Pela discussão dos colegas no fórum a respeito das concepções pedagógicas, pude concluir que as escolas caminham juntas pelo sucesso da aprendizagem dos alunos. As escolas hoje mantêm uma postura de inovadora, mas que seus resultados diferem desta concepção.
A luta pela qualidade do ensino tem sido muito questionado no que se refere “A escola que Queremos” os valores estão sendo jogados fora, a inclusão tem andado paulatinamente, constatando com isso um déficit enorme na gestão de qualidade.
O professor baseia seu trabalho em concepções que visam o melhoramento de atitudes, de aprendizagem e de tendências novas. As concepções de fato ajudam bastante o processo pedagógico da escola, mas que estas não são valorizadas ou colocadas em prática da maneira mais correta, e nem tão pouco são as únicas salvadora da prática, muitas vezes não acreditamos nos nossos talentos, nem nos talentos dos alunos, a falta de perspectivas futuras está sumindo dia a dia, a visão de mundo pouco se é questionada, e todas essas questões geram um resultado insatisfatório no desenvolvimento profissional de gestores, professores e alunos. Os professores sendo influenciados pela prática cotidiana devem refletir sobre o que se faz e por que se faz tendo como referencial algo que os guiem e justifiquem sua atuação.
Como havia citado no fórum, é possível com base em todas as concepções trabalhadas no espaço escolar, ser criada uma nova concepção que gere de verdade o sucesso do aluno na escola e na vida.
Então a aprendizagem deve ser vista não só na dimensão individual como na dimensão social. Neste aspecto deve ser considerado o professor como agente mediador entre indivíduo e sociedade e o aluno como aprendiz social.
Conclui – se, portanto, que é “fundamental que o individuo se insira em determinado meio cultural para que aconteçam mudanças no seu desenvolvimento” VYGOTSKY.
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